Farming based on knowledge rather than assets will change the paradigm of agribusiness. This is the model that is most appropriate for difficult places with inefficient or nascent farming sectors. If applied on a large scale, keeping in mind sustainability, innovation and organisational efficiency, it would mean a revolution.Farming without fields
VANTAGEM PURA
27 de janeiro de 2014
Cultivar o conhecimento
Para Gustavo Grobocopatel, é o investimento no conhecimento (e não na produção) que fará mudar o paradigma da agricultura:
24 de janeiro de 2014
O sucesso da agricultura dinamarquesa
Alguns factores apontados para o sucesso da agricultura dinamarquesa:
- a presença de marcas globais
- uma indústria obcecada com aumentos contínuos de produtividade
- a existência de clusters agro-alimentares nacionais
- universidades na linha da frente no que respeita à inovação agro-alimentar
- tradição de parcerias público-privadas que remontam ao século XIX
- conquista da segurança alimentar como imagem de marca da agricultura dinamarquesa
Os ganhos de produtividade resultaram de melhorias genéticas e uma melhor gestão de todas as fases da cadeia de valor do agronegócio.
E as universidades estão agora a investir na análise dos comportamentos alimentares dos consumidores e na aplicação das tecnologias da informação à agricultura.
22 de janeiro de 2014
21 de janeiro de 2014
6 de janeiro de 2014
31 de dezembro de 2013
Desafios e oportunidades
O World Resources Institute apresenta um excelente artigo (The Global Food Challenge Explained in 18 Graphics) sobre os desafios que enfrentamos nas próximas décadas para alimentar a população mundial. Um futuro sustentável passa por satisfazer 3 necessidades em simultâneo: reduzir o gap alimentar, apoiar o desenvolvimento económico e diminuir o impacto ambiental da agricultura.
O menu de soluções apontadas deve ser visto como um leque de potenciais oportunidades para o nosso país: reduzir os desperdícios agroalimentares, alterar os padrões de consumo para dietas mais sustentáveis, aumentar a produtividade agrícola, melhorar a gestão do solo e da água, desenvolver técnicas de produção em zonas degradadas, e aumentar a produtividade na aquacultura.
O menu de soluções apontadas deve ser visto como um leque de potenciais oportunidades para o nosso país: reduzir os desperdícios agroalimentares, alterar os padrões de consumo para dietas mais sustentáveis, aumentar a produtividade agrícola, melhorar a gestão do solo e da água, desenvolver técnicas de produção em zonas degradadas, e aumentar a produtividade na aquacultura.
30 de dezembro de 2013
Vinhos de Portugal
A importância e o enquadramento da promoção da marca Wines of Portugal
De louvar o apelo da ViniPortugal a uma maior participação das empresas do sector na promoção dos vinhos portugueses.
Mas se somos o único país do mundo com mais de 250 castas indígenas precisamos de capitalizar muito mais esta vantagem competitiva. Se não temos a escala mundial, precisamos de ser mais inteligentes no marketing.
Em particular, a promoção dos vinhos portugueses poderá ser extraordinariamente bem sucedida se for promovida uma maior interligação das instituições responsáveis pelo desenvolvimento do sector com os agentes turísticos locais e internacionais.
Por exemplo na Argentina e no Chile, o vinho é apresentado na promoção turística não apenas como produto, mas como uma experiência a não perder. Essas experiências existem em Portugal mas precisam de mais visibilidade junto dos operadores turísticos.
E a promoção do vinho português devia começar na chegada às nossas fronteiras digitais, terrestres, marítimas e aéreas. Os turistas podem ser o maior embaixador dos vinhos portugueses além fronteiras, muito mais eficazes que qualquer campanha publicitária.
Também seria benéfica uma maior interligação com as indústrias a montante e a jusante. A melhor prova de vinhos que fiz até hoje foi ministrada por um fabricante de copos de vidro. E são muitos os lares anglo-saxónicos que visitei onde se consumia vinho regularmente mas não havia um saca-rolhas para abrir uma garrafa de vinho português.
Menos "Wines of Portugal", mais "The Portuguese Wines Experience".
De louvar o apelo da ViniPortugal a uma maior participação das empresas do sector na promoção dos vinhos portugueses.
Mas se somos o único país do mundo com mais de 250 castas indígenas precisamos de capitalizar muito mais esta vantagem competitiva. Se não temos a escala mundial, precisamos de ser mais inteligentes no marketing.
Em particular, a promoção dos vinhos portugueses poderá ser extraordinariamente bem sucedida se for promovida uma maior interligação das instituições responsáveis pelo desenvolvimento do sector com os agentes turísticos locais e internacionais.
Por exemplo na Argentina e no Chile, o vinho é apresentado na promoção turística não apenas como produto, mas como uma experiência a não perder. Essas experiências existem em Portugal mas precisam de mais visibilidade junto dos operadores turísticos.
E a promoção do vinho português devia começar na chegada às nossas fronteiras digitais, terrestres, marítimas e aéreas. Os turistas podem ser o maior embaixador dos vinhos portugueses além fronteiras, muito mais eficazes que qualquer campanha publicitária.
Também seria benéfica uma maior interligação com as indústrias a montante e a jusante. A melhor prova de vinhos que fiz até hoje foi ministrada por um fabricante de copos de vidro. E são muitos os lares anglo-saxónicos que visitei onde se consumia vinho regularmente mas não havia um saca-rolhas para abrir uma garrafa de vinho português.
Menos "Wines of Portugal", mais "The Portuguese Wines Experience".
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